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Resenha : Ikarian - Phantom Minds (2007)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Após  ter lançado dois álbuns do Visionaire - Mystical Dominion e Within the Arcanum Hall , e o álbum  do Century Sleeper - Aweken em parceria com Ian Arkley , James Allin lança em 2007 Phantom Minds o primeiro álbum do Ikarian , com a sonoridade baseando-se no Gothic / Doom Metal , o álbum  conta com 12 faixas com 01:03:46 no total , gravado no Millenial Sun Studio entre Julho-Dezembro de 2006 , produzido por James Allin , artwork Matt Vickerstaff .

Gostei muito dos arranjos e vocais em Phantom Minds  faixa tema do álbum , em alguns momentos é possível notar alguns vocais rosnados que ficaram bem legais .

Temple Nine já é mais voltada para o Doom Metal lembrando um pouco os riffs de guitarra do Paradise Lost  , a música tem muito feeling , os teclados ficaram maravilhosos  , o timbre vocal de James é muito agradável , os vocais agressivos deram um toque bem legal na música o som da batera ficou muito bom .

Under Sacred Waters já segue mai a linha Gothic , os teclados sombrios e a batida eletrônica no começo deram um clima bem vampiresco na música , gostei dos solos de guitarra  e dos vocais de James .

Gostei muito de Firesign por ser bem no estilo do Type O Negative , as alternâncias entre guitarra clean e distorcidas ficaram muito bem elaboradas , gostei dos efeitos que James usou  nas guitarras , o baixo não se destaca muito mas dá o peso que a música precisa .

Dark City tem  bastante pegada e riffs muito bem construídos , daqueles que ficam grudados em nossa mente , a música é cheia de detalhes e arranjos , o timbre da guitarra é incrível , gostei muito do refrão .

Externalize mistura no início efeitos eletrônicos com o som de bandolim que deu um toque bem especial na música ,James  faz além do vocal clean vocais sussurrados e screams , os efeitos de vozes nos teclados se destacam , também gostei muito do refrão .

Pure Incarnation Lustre é um pequeno instrumental com sons ambientes .

Dire Invitation é uma das minhas favoritas os vocais e arranjos casam-se perfeitamente , as partes mais arrastadas são maravilhosas , fazendo lembrar muito do primeiro álbum do Visionaire - Mystical Dominion  , mesmo o vocal sendo clean não deixa a música perder o peso ,a condução da batera ficou muito legal , a segunda voz fazendo o gutural ficou perfeita , gostei muito dos solos de guitarra .

Enquanto ouço a última faixa do álbum Fevered In Emptiness  aprecio o som da chuva caindo no telhado dando um clima perfeito para apreciar os sons de piano e as batidas eletrônicas muito bem arranjadas com os voais melancólicos de James , a música é muito linda e traz uma sensação de paz e tranquilidade .

Phantom  Minds é um ótimo álbum que me agradou muito , a capa mostra James se olhando como uma “Mente fantasma” , quando James gravou o álbum ele estava passando por um período negro em sua vida e ele teve que olhar para dentro de si mesmo em sua própria mente  para ver o que estava acontecendo lá dentro , ele estava tentando encontrar-se novamente e a capa é uma forma  de representa isso.
James compôs e gravou todas as músicas que ficaram muito bem arranjadas , esse álbum debut do Ikarian é uma grande pedida para fãs do Gothic / Doom Metal , que certamente vão gostar assim como eu gostei muito .

Nota : 8,5

Tracklist :


1 - Phantom Minds (07:01)  
2 - Temple Nine (04:45)  
3 - Under Sacred Waters (03:16)  
4 - Crossed the Sun (06:01)  
5 - Firesign (04:43) 
6 - Dark City (05:10)  
7 - Shadows Descending (07:11)  
8 - Externalize  (05:17)  
9 - Pure Incarnation Lustre (01:03)  
10 - Dire Invitation (05:43)  
11 – Vindalisdrum (08:15)  
12- Fevered in Emptiness (05:21)


Resenha : Seventh Power (2006)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Seventh Power é a banda liderada pelo guitarrista Bill Menchen conhecido por seus trabalhos nas bandas Titanic , Final Axe , Rev Seven e Redeemer , seu primeiro CD auto-intitulado foi lançado em 2006 pelo selo Reatroactive Records , contando com Rod Reasner no baixo e com Robert Sweet (Stryper) na batera , a capa do cd é bem legal e o encarte é simples , gostei da qualidade da gravação , o álbum contém 10 faixas sendo a mais longa 4:25 min , gravado e mixado no Twin Blades Studios ( Las Vegas ) , produzido por Bill Menchen .

Christ Died inicia o álbum com riffs de guitarra bem legais acompanhado com linhas de baixo potentes e pesadas , o solo de guitarra é simples , a condução de Robert na batera também , os vocais são carregados de efeito  .

Enthroned tem riffs arrastados e o efeito de vozes usado no teclado dá uma leve sustentação , gostei dos vocais que lembram um pouco os do Ozzy Osbourne , Bill usa efeitos bem exóticos em seus solos , efeitos eletrônicos também foram usados , o trabalho de pedal duplo de Robert ficou bem legal.
Gostei muito dos riffs de guitarra e linhas de baixo acompanhando as melodias vocais de Heaven’s Gate , o refrão ficou muito bom , as linhas de baixo de Rod são simples mas dão o peso necessário que a música precisa.

Em Ocean Emotion Emotion o instrumental acompanha a melodia vocal , em alguns momentos apresenta algumas variações , o título fica se repetindo várias vezes , gostei muito do timbre da bateria , o som do bumbo ficou maravilhoso .

Seven Golden Lampstands é um instrumental com guitarras destruidoras e baixos explosivos , Bill novamente usa efeitos bem exóticos na guitarra .

The Power termina o álbum com a guitarra com um timbre incrível , os vocais ficaram bem legais , e as linhas de baixo de Rod já são mais destacadas principalmente no meio da música em que fica só o baixo e  Robert conduzindo na batera  , gostei muito das variações no final da música .

As músicas do Seventh Power são simples e diretas , no entanto é possível notar influências Heavy , Hard e Doom por toda parte no álbum , gostei de conhecer o trabalho da banda , o trio mandou muito bem e vale a pena conferir .

Nota : 7,0

Line – Up

Bill Menchen : Vocals , Guitars and Keys
Robert Sweet : Drums
Rod Reasner : Bass

Tracklist :

1. "Christ Died" (3:12)
2. "Enthroned” (4:30)
3. "Eyes in the Skies" (3:29)
4. "Far From Fear" (4:25)
5. "Heaven's Gates" (3:32)
6. "Human Sacrifice" (3:21)
7. "Ocean of Emotion Motion" (3:20)
8. "Possessor of You" (3:45)
9. "Seven Golden Lampstands" [instrumental] (3:31)
10. "The Power" (4:11)


Resenha : Freakings - Gladiator (2014)

terça-feira, 25 de novembro de 2014

A banda Suíça de Thrash Metal - Freakings  lançou de forma indie seu segundo álbum full-lenght intitulado Gladiator no dia 1 de Setembro de 2014  , com a arte da capa maravilhosa criada por Silas ”Quirill” Bitterli , e na minha opinião ficou muito melhor que a capa do primeiro álbum No way Out (2011) , são 11 faixas de puro Thrash Metal galgado nas raízes Old School  80’s , a qualidade também é bem superior ao primeiro trabalho da banda .
O trio continua soando mais coeso e destruidor em Gladiator , os arranjos das músicas são maravilhosos , e  Jonathan executa vocais gritados o que deu uma cara mais thrash 80’s no som da banda , já que no primeiro álbum No way Out os vocais eram rosnados e alguns guturais , ficando bem mais legal .

Kingdom já inicia o álbum de forma direta em sem frescura com riffs rápidos de guitarra e com  Simon detonando com um apegada incrível na batera , o solo de guitarra de Jonathan ficou bem legal e seus vocais também .

Gostei muito da faixa título Gladiator que tem uma pegada esmagadora convidativa ao mosh pit , os vocais do refrão com os backing vocais ficaram destruidores , as pausas e mudanças rítmicas ficaram perfeitas , o timbre do baixo é explosivo dando um peso destruidor na música , gostei muito da pegada de Toby no baixo , o trabalho de pedal duplo de Simon ficou destruidor .

Till Death tem apenas 0:38 seg. de música mas é destruidora com ótimos gang vocais e trabalhos de baixo e pedal duplo de batera .

Gostei muito dos riffs iniciais arrastados de The Life  , os vocais do refrão são muito bons , a música é praticamente reta e não apresenta muitas variações mas é muito legal.

Why é outra pancadaria pura , os riffs de guitarra acompanhados das linhas de baixo de Toby são rápidos e coesos , mais uma vez Simon dá um show na condução de batera , o cara é um monstro que tem uma pegada destruidora , os refrões também são incríveis , Jonathan é muito técnico em seus solos de guitarra e seus riifs são muito bem construídos .

A voz do pequeno Noah Simon inicia False God  fechando forma bombástica o álbum em uma verdadeira explosão brutal , os riffs de guitarra as linhas de baixo e a condução de batera são perfeitos , os vocais de Jonathan acompanhados  dos gang vocais  ficaram maravilhosos .

Gladiator é um álbum que vale a pena ser conferido , se você ainda não conhece o trabalho do Freakings não sabe o que está perdendo , se você é fã de bandas como Vengeance Rising , Deliverance , Tourniquet , Violator , Mortification , Living Sacrifice (antigo) , Metallica , certamente vai gostar da banda .

Nota : 8,5

Line – Up :

Simon Straumann - Drums , Back-Vocals
Toby Straumann - Bass , Back-Vocals
Jonathan Brutschin - Guitars , Vocals

Tracklist :

1. Kingdom  
2. The Day Will Come  
3. Gladiator  
4. Hate In Our Veins  
5. Till Death  
6. The Life  
7. Thrash Metal  
8. Atomic Idiocy  
9. Rod Of God's Wrath  
10. Why  
11. False God



Resenha : Dynasty - Warriors Of The King (2010)

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Warriors Of The King é o segundo álbum  full-lengh do Dynasty (Heavy/Power Metal) Nova Lima - M.G , lançado em 2010 de forma independente , a banda conta com algumas mudanças em sua line-up , o tecladista Gustavo Ivon deixa a banda, o baixista Ivan Almeida e o baterista Ademir Machado foram substituídos  por Samuel Martins e Tiago Hadriez, com saída do tecladista Gustavo Ivon  a banda ficou com uma cara mais Heavy tradicional  e bem mais pesada  , porém não abandonando a pegada Power Metal , mais uma vez Marcus Ravelli mandou muito bem na arte da capa que dispensa comentários , gravado,mixado e masterizado no Estúdio WZ , produzido por Alan Wallace e André Marcio .
O cd que se encontra em minhas mãos é a segunda versão do álbum com músicas bônus , e que sairia na Europa , sinceramente curti mais esse álbum do que o Motus Perpetuus , a banda continua com uma pegada e musicalidade incrível , mesmo sofrendo mudanças em sua line-up não comprometeu em nada sua qualidade .
Gostei muito da performance vocal de Nahor Andrade , seus drives ficaram bem legais , as guitarras ficaram com timbres poderosos , o baixo com muito peso e o batera mandou muito bem , minhas músicas favoritas são : King Of Kings  , Brighter Than The Sun , Master Os Disguise ,Bloody War ( que tem uma pegada bem Power Metal ) , Freak Show ( com vocais maravilhosos trabalhados com os riffs de guitarra e marcação do baixo , progressões bem legais , e solos de guitarra matadores ) .
O cover de See No Evil do Holy Soldier ficou muito legal eu só não gostei de alguns backing vocais , o instrumetal ficou perfeito .
King of Kings retorna como bônus terminando o álbum em grande estilo como faixa bônus contando com a participação de Josh Kramer vocalista do Saint.
Warriors Of The King é um grande álbum que mostra todo o talento e competência das bandas nacionais , e que certamente vai agradar aos fãs do estilo , vale a pena conferir .

Nota : 8,0

Line-Up:

Nahor Andrade : Vocal
César Martins : Guitars
Tuta : Guitars
Samuel Martins : Bass
Tiago Hadriez : Drums

Tracklist :

1-Faith
2-Life Is A Miracle
3-Warriors Of The King
4-Holy Fire
5-King Of Kings ( Saint Cover )
6-Brighter Than The Sun
7-Master Of Disguise
8-See No Evil ( Holy Soldier Cover )
9-Bloody war
10Freak Show
11-The Honor
12-King Of Kings ( With Josh Kramer-Saint )





Resenha : Allos - Spiritual Battle (2012) .

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Allos foi formado em 2003 na cidade de Belo Horizonte pelos irmãos Júnior (Guitarra e Vocal), Edley(Baixo) e Wallace(Bateria) , Wilmer Richard (Teclados) , contando com a entrada do vocalista  Celso Alves em 2009 firmando assim a line-up oficial da banda.
A palavra Allos, cuja etimologia nos remete à Grécia, significa “Outro” e faz referência ao Espírito Santo no versículo bíblico descrito em João 14:16 onde Jesus diz: “E eu rogarei ao Pai, e Ele vos enviará OUTRO Consolador, para que fique convosco para sempre”, portanto de forma direta "Allos" pode ser referenciado como "Espírito Santo".
As gravações de Spiritual Battle foram iniciadas em 2010 em Belo Horizonte e relizadas no estúdio WZ com produção de Alan Wallace e André Márcio,a cantora lírica Fernanda Ohara participou em algumas faixas como Backing vocal e voz principal dando um toque muito especial nas músicas , a Masterização e Mixagem vocal foi realizada por Alfredo Ribeiro , Design foi realizado por Carlos Fides ( a capa ficou maravilhosa ) , Spiritual Battle foi lançado em Abril de 2012, a produção do álbum é top principalmente por se tratar de ser um trabalho independente ,  e a qualidade da gravação é incrível , o álbum conta com 10 faixas  e o encarte vem com a tradução das letras .

Gostei muito da faixa Unknown World instrumental que inicia o cd com um clima épico medieval .

Mirror Of Deep Waters é bem progressiva e os arranjos são muito bem criados , Celso Alves tem um timbre vocal muito legal , gostei do refrão , o tecladista Wilmer Richard e o guitarrista Júnior Oliveira realizam um grande trabalho em seus solos , curti muito as linhas de baixo de Edley Winderson e a pegada na batera de Wallace Ryan.

Journey tem um clima de batalha épica medieval combinando perfeitamente com a letra da música :

Você está no campo de batalha
Não há mais tempo para desistir
Deixe as lembranças lhe mostrar que é válido prosseguir ...

Os teclados , violões e as melodias vocais no início da música ficaram lindos , as linhas de baixa ficaram muito bem destacadas e os vocais líricos de Fernanda Ohara ficaram perfeitos , os solos de guitarra são destruidores.

A Música Everlasting Love é linda e a faixa 8 Eterno Presente sua versão em português , todas as duas versões ficaram maravilhosas , gostei muito dos vocais de Fernanda e Celso em português , mas o ápice da música são os vocais líricos de Fernanda , as linhas de baixo e os solos de guitarra tem muito feeling , Celso mandou muito bem nas notas altas  gostei muito dos arranjos de piano da música.

Os vocais de Celso na My Spirit  são melódicos e muito agradáveis ,também gostei muito dos backing vocais , as partes pesadas lembram muito o Veni Domine , a música é muito gostosa de se ouvir .

Spiritual Battle termina o cd  com uma pegada Power Metal bem legal , gostei muito da condução do baterista Wallace , as cadências da música são perfeitas , cada variação rítmica muito bem construída , os solos de guitarra muito bem executados , o refrão é muito legal , as linhas de baixo também detonaram , e os teclados...sem comentários!

Allos é uma banda brasileira  a nível internacional , os músicos são incríveis , o vocalista tem um ótimo timbre e é muito técnico , as músicas são muito bem arranjadas e complexas com muitas cadências e variações , realmente vale conferir o trabalho e ouvir o cd na íntegra .

Nota : 9,0

Line-Up:

Celso Alves- Lead Vocals
Júnior Oliveira- Rythm and Lead Guitars
Edley Winderson- Bass
Wilmer Richard- Keyboards
Wallace Ryan- Drums

Tracklist :

01. Unknown World
02. Mirror Of Deep Waters
03. Power Of Choice
04. Journey
05. Everlasting Love
06. The Hero
07. My Spirit
08. Eterno Presente
09. Call Of Time
10. Spiritual Battle


Resenha: Zurisadai - The Coming Of The Annihilation (2014)

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Zurisadai é uma das bandas pioneiras do cenário Underground nacional que lançou seu primeiro Ep - SymphonyOf The Souls em 2002 , após um longo hiatus a banda lança  seu primeiro álbum full-lenght The Coming Of The Annihilation distribuído no Brasil pela Extreme Records  e nos Estados Unidos pelo selo Martyrdom Records , o álbum que já havia sendo muito aguardado pelos fãs da banda conta com uma capa maravilhosa criada pelo talentoso Ronilson Freire , a capa apocalíptica simboliza o  mundo aniquilado  , os crânios representam a humanidade em estado apodrecido pelo pecado , a criança é a esperança que podemos ter em Jesus em meio a toda a destruição existente causada pelo pecado e que a única saída existente para tudo isso é Jesus.
As 7 faixas são cantadas em inglês e 1 em português contam com letras diretamente cristãs , sem rodeios ou máscaras como muitas bandas vem fazendo , a qualidade do áudio é de primeira , e foi gravado entre Abril de 2013/Janeiro de 2014 por Cid Campelo e Filipe Hyily no Studio Base 17 São Luiz / Maranhão .

O álbum inicia brutalmente com a esmagadora faixa título The Coming Of The Annihilation , a pegada do batera Dã Carneiro é destruidora , os guitarristas Allan Zattara e Paulo Osher  são coesos e técnicos responsável pelos riffs catastróficos , Andryson Khabod além de detonar no baixo manda muito bem nos vocais Screams.

True Repayment é toda cadenciada com passagens prog mescladas com riffs de guitarra clássicos de Black Metal usando trêmulos , os vocais guturais ficaram brutais e contrastaram muito com os screams , gostei muito do refrão , os solos de guitarra deram uma cara Heavy Metal na música .

Symphony Of The Souls é ríspida e brutal , as guitarras são perfeitas e o timbre também , os vocais de Kabhod são rasgados alternados com grunhidos cavernosos , a cadência para uma parte Heavy Metal deixou a música bem melódica sem perder o peso , o trabalho do batera Dã Carneiro é destruidor , seus bumbos parecem metralhadoras ... sua pegada é monstruosa .

Gostei muito dos blast beats de batera na música Beyond The Lie  , a pegada da música é contagiante e brutal , nas pausas a banda demonstra muito entrosamento , gostei muito da levada Thrash Metal e dos solos de guitarra música , as linhas de baixo também são bem destacadas.

Na faixa Zurisadai as guitarras são bem destacadas , os arpejos ficaram bem legais , o baixo sustentando as notas também , gostei muito dos vocais screams e guturais de Khabod ,a música tem algumas partes Viking Metal bem legais , e outras Thrash também .

Sangriah começa com violões dando um clima erudito na música seguindo de um instrumental na pegada Viking Metal , a interpretação vocal de Khabod ficou maravilhosa , a música segue a linha das grandes bandas Nórdicas como Antestor , Grave Declaration... , não perdendo em nada para elas pois a qualidade dos arranjos é incrível e é a única música no álbum cantada em português .

Trimphing In The Mercy tem partes com grandes influências  Heavy Metal , onde podem ser notadas nos solos , a música tem muitas cadências , e é muito bem arranjada , também há muitas passagens Thrash na música ,os vocais são brutais e mais uma vez Dã se destaca na batera , as partes com violões e os vocais sussurrados deram um clima bem Antestor na música , as guitarras lembraram muito o Vaakevandring  , e KHabod executa ótimas linhas de baixo no final da música .

A instrumental Ashes After Annihilation termina o álbum de forma serena com lindos violões e teclados sinfônicos  .

Pude acompanhar mesmo distante toda a concepção do álbum The Coming Of The Annihilation , sempre mantendo contato com Khabod pelas redes sociais , pude acompanhar todo o trabalho , as lutas que a banda passou  e como eles deram a volta por cima , Deus honrou o ministério desses guerreiros e o resultado é esse álbum fantástico .
A banda soube usar muito bem todas sua influências musicais onde podem ser notadas nas músicas elementos Black, Thrash , Death , Heavy , Power e Prog.Metal , tudo isso mesclado de forma consciente e de muito bom gosto , na minha opinião The Coming Of The Annihilation pode ser considerado um dos melhores lançamentos de 2014 não perdendo em nada para as bandas gringas  e vale a pena ser conferido .

Nota : 9,0

Line-Up :

Andryson Khabod : Bass/Vocals
Allan Zattara : Guitars
Paulo Osher : Guitars 
Dã Carneiro : Drums

Tracklist :

1-The Coming Of The Annihilation
2-True Repayment
3-Symphony Of The Souls
4-Beyond The Lie
5-Zurisadai
6-Sangriah
7-Triumphing In The Mercy
8-Ashes After Annihilation 



Resenha : To The Lamb - Keys Of Treasure (2011) .

sábado, 20 de setembro de 2014

A banda paulista To The Lamb lançou em 2001 o álbum Keys Of Treasure onde pode ser conferido um Heavy Metal 80’s da mais alta qualidade , gostei da arte da capa e do encarte , o álbum foi gravado e mixado no Tubarão Studios , produzido por Lucky Santana,e co-produzido e mixado por Mr.Shark , todas as letras no encarte  possuem citações bíblicas o que achei muito legal .

Não gostei da narrativa na faixa inicial Laus Deo , por se gravada na voz principal em português  e uma segunda voz ao fundo em inglês o que acabou soando embolado ,o instrumental de baixo ficou alto , gostei do breve  vocal feminino .

Trumpet , The Judgement começa com Nickson mandando um vocal agudo bem legal , o instrumental da música é incrível , porém o vocal... , ficou bem fraco , Nickson desafina bastante principalmente quando ele  canta THE TRUMPET , o trabalho dos guitarristas Clei e Silas é muito bem feito e mostra grande entrosamento , Lucky executa linhas de baixo marcantes .

Gostei muito de  Far From Home , o trabalho de batera de Samuka e baixo de Lucky ficou bem legal , gostei dos teclados dando sustentação em algumas partes da música , o refrão ficou top , bem na linha das bandas clássicas de Heavy Metal , a música apresenta uma cadência para uma parte mais lenta maravilhosa  onde o baixo se destaca , e podem ser notados violinos , a música vai crescendo o andamento e volta para a parte rápida , essa é uma das minhas favoritas do álbum.

C.Y.S é bem na linha Iron Maiden e quem é fã de Iron certamente vai gostar , os arranjos e o refrão são bem legais , porém o baixo se sobressai mais do que os t instrumentos.

Keys Of Treasure tem um clima épico medieval com belos teclados porém o vocal de Nickson novamente não me agradou .

Prelude For The Words segue o clima épico medieval da faixa anterior , o instrumental ficou legal  , os vocais até lembram um pouco os vocais do Petra no álbum We Need Jesus mas ficaram bem fracos .

A proposta da banda To The Lamb é bem legal porque resgata as origens do Heavy Metal Clássico oitentista agregando elementos melódicos , acho que a banda deveria ter trabalhado mais na mixagem do cd , as guitarras e a batera estão baixas e o baixo se sobressai muito em todas as músicas , não gostei dos vocais de Nickson e pela primeira vez constatei que o instrumental de uma banda é melhor de ser ouvido do que o vocal , os músicos são muito talentosos e mostram que são experientes , vamos aguardar o próximo álbum da banda para conferir os novos resultados .

Nota : 4,5

Line – Up :

Nickson : Vocals
Clei Detilli : Guitars / Backing Vocals 
Silas “ The Gulliver “ : Guitars / Backing Vocals
Lucky Santana : Bass / Backing Vocals
Samuka Drum : Drums

Tracklist :

1- Laus Deo
2- The Trumpet , The Judgement
3- End Of Days
4- Dark Dream
5- Far From Home
6- C.Y.S
7- Salvation comes
8- No Rest For The Wicked
9- Keys Of Treasure
10- Prelude For The Words



Resenha : Stairway - Interregnum (2010)

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

A banda britânica Stairway lançou seu 5° álbum Interregnum de forma indie em Abril de 2010 , porém esse é o primeiro álbum da banda que tenho a oportunidade de ouvir , a capa é espetacular e foi criada por Rodney Matthews responsável por capas de bandas como: Veni Domine, Seventh Angel , Thin Lizzy, Nazareth, Asia, The Scorpions, Barclay James Harvest, Magnum (10), e Rick Wakeman , produzido por Graeme Leslie e Stairway , gravado no Grange Studios , masterizado por Bob Tomlinson ,é
considerada como uma das bandas clássicas do Heavy Metal Britânico ,ou NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal).

A faixa inicial The Suffering Servant começa com o guitarrista Pete Jennens usando uma técnica  de Pick Scratch dando um efeito bem legal , Pete detona na guitarra ele é muito melódico e técnico , gostei muito do timbre vocal de Graeme  e da condução de batera de Andy .

Gostei muito do  vocal de Graeme em  In The Shadow Of The Cross , o refrão da música é muito legal e fica gravado na mente , os riffs  no refrão ficaram maravilhosos , os solos são virtuosos e técnicos , as dobras de guitarra ficaram muito bem sacadas , os teclados deram uma ótima sustentação na música .

Born To Die é bem tranquila e serena no início cadenciando para uma pegada Heavy oitentista lembrando as músicas do Dio , Andy mandou bem na batera mas achei as viradas  repetitivas e exageradas , as partes de guitarras cavalgadas e os solos ficaram perfeitos.

Na explosiva Enter The Light , Pete se destaca tanto na voracidade de seus solos quanto no peso de seus riffs , as linhas de baixo de Graeme também ganharam um destaque especial , as cadências e os refrões e algumas passagens  prog. ficaram bem legais .

The Battle’s Over tem uma pegada bem legal na intro , gostei das variações que a música apresenta , algumas partes pausadas com destaque de guitarra e vocal , e outras partes melódicas mais suaves passando para outras mais rápidas , Pete é um monstro na guitarra , seus arranjos são incríveis.

Born To Die – Epilogue é um interlúdio muito bonito que termina o álbum  com linhas de baixo bem legais , solos de guitarra esbanjando melodia , e o teclado segurando o fundo , os efeitos de ventos deram um toque especial .

Stairway  mandou muito bem em Interregnum , as músicas são muito bem elaboradas e não são enjoativas , a banda apresenta elementos Heavy  80’s ,Hard Rock e Prog. o que torna o cd bem interessante , Graeme Leslie desempenhou muito bem o papel de baixista e vocalista , Andy Edward conduziu muito bem a batera mas o guitarrista Pete Jennes me agradou muito e teve um grande destaque em sua contribuição para as músicas  , gostei muito desse álbum e recomendo pois as 11 faixas valem ser conferidas na íntegra .

Nota: 8,5

Line-Up:

Graeme Leslie : Lead vocals, guitar, bass, keyboards.
Pete Jennens : Guitar, vocals.
Andy Edwards : Drums


Tracklist:

1- The Suffering Servant
2- In The Shadow Of The Cross
3- I’m Calling
4- Born To Die
5- Ride The Wind
6- New Life
7- Enter The Light
8- Fear & Lies
9- What Lies Within
10- The Battle’s Over
11- Born To Die - Epilogue


Resenha : My Silent Wake - Eye Of The Needle (2014) .

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Eye Of The Needle foi lançado pelo selo americano Stone Groove Records em 08 de junho de 2014 pela banda britânica de Gothic Doom / Death Metal - My Silent Wake , nesse álbum a banda teve como proposta sonora experimental sons ambientes , sinceramente eu ainda não tinha tido a oportunidade de ouvir um material desse  tipo então não imaginava como seria .
O álbum conta com 7 faixas com instrumentais sombrios , com algumas linhas de baixo , teclados atmosféricos ,pianos e guitarras e alguns pequenos vocais masculinos graves e outros quase como gemidos e femininos sussurados .

Fumus Memorialis é a minha faixa favorita por ter o som de uma locomotiva em movimento , a atmosfera dos teclados é tão sombria que com o som dos apitos e dos movimentos  dá a sensação de ser uma locomotiva fantasma , Ian Arkley é maquinista e apaixonado por trens e soube muito bem como criar todo o contexto , eu trabalho como manobreiro de trens auxiliando o maquinista e muitas vezes trabalhando durante as madrugadas me lembrei dessa faixa .

Gostei muito do novo trabalho do My Silent Wake que mostrou mais uma vez a musicalidade da banda e a versatilidade de Ian Arkley como compositor e músico , todas as músicas foram escritas e realizadas pela banda , gravado em West Somerset Railway e no The Cage, 13 Sound (Kewsound) e Den do Loathing  estúdios , misturado e construído por Martin Bowes, Addam Westlake, Charlie e Ken Lintern e Ian (Jack) Frost , masterizado por Martin Bowes , capa por Ian Arkley, teclados e efeitos eletrônicos  adicionais por Martin Bowes , vale a pena conferir .

Nota : 6,5

Tracklist :

1- A Death (09:06)
2- Solitudo (02:37)
3- Hunting Season II( 11:10)
4- Rebirth II (11:23)
5- Fumus Memorialis (10:51)
6- Silver (05:11)
7- Three Furies (21:48)


Resenha : Dynasty - Motus Perpetuus (2004) .

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Já tinha ouvido muito falar sobre a banda de Heavy Metal - Dynasty porém só vim conhecer o seu trabalho há pouco tempo , a banda foi formada em 1996 na cidade mineira de Nova Lima e é uma das pioneiras do Metal Cristão nacional , seu primeiro álbum full-lenght  Motus Perpetuus contendo 11 faixas foi lançado em 2004 pelo saudoso selo Avantage Records , Motus Perpetuus é uma máquina inventada pelo Leonardo Da Vinci que assim que fosse acionada não iria parar mais, funcionaria por inércia porém não funcionou ,o homem  no meio da roda é o Leonardo, como se fosse um hamster , pois a obra que não para é a de Cristo , a arte da capa é maravilhosa e foi criada por Marcus Ravelli , o design do cd ficou muito legal , a qualidade da gravação é muito boa , produção executiva por Nahor Andrade .
A banda conta com excelentes músicos e as músicas são muito bem arranjadas , os teclados na faixa inicial Not in Vain ficaram muito legais , os solos de guitarra ficaram melódicos e muito criativos , gostei muito da pegada na batera .

Gostei muito das guitarras da música Eternity , do trabalho de batera e das progressões nos arranjos , o refrão ficou muito legal e a música é muito gostosa de se ouvir.

Against All Evil as linhas de baixo são bastante valorizadas e aparecem bem , os teclados dão uma sustentação e o solo ficou bem legal na música , gostei muito dos solos e dobras de guitarra , o refrão é muito bom .

The Word That Remains começa com sinos e um pequeno solo de baixo , gostei muito da performance vocal de Nahor , os riffs de guitarra nas partes pesadas da música ficaram muito legais os solos são muito técnicos e virtuosos , essa é uma das minhas favoritas .

 Mitzvoth tem uma pegada bem legal porém não curti o vocal nas notas mais altas , gostei muito das cadências e progressões e os vocais do coro .

Gostei muito das linhas de baixo em Another Chance , as guitarras no meio da música são matadoras , gostei muito dos riffs e solos .

Goldenland termina muito bem o álbum gostei muito dos vocais , da condução do batera em trabalho com as guitarras , a música é cheia de detalhes nos arranjos , o teclado duela com a guitarra nos solos ,  e o refrão é bem legal .

Motus Perpetuus é um álbum que vale ser conferido , Dynasty não perde em nada para muitas bandas gringas , os músicos fizeram um trabalho muito competente , gostei do timbre vocal de Nahor Andrade só não curti muito nas notas vocais mais altas , fãs de Metal Melódico e Power Metal vão curtir esse álbum.

Nota : 7,5

Line-Up :

Nahor Andrade : Vocals
Gustavo Ivon : Keyboards
Tuta : Guitars
Ivan Almeida : Bass
Ademir Machado : Drums
César Martins : Drums

Guest Musicians :

Ricardo Parronchi , Eduardo Parronchi , Rodrigo Grecco , Valdir Vale Maia . 

Tracklist:

01.Not In Vain (4:58) 
02.Eternity (3:34) 
03.Against All Evil (4:20) 
04.The Word That Remains (6:11) 
05.Miztvoth (5:55) 
06.Following The Sign (6:57) 
07.Another Chance (5:48) 
08.Salvation (4:37) 
09.Just For Loving You (4:45) 
10.The Time Is Over (4:23) 
11.Goldenland (5:51)
12. Bonus Video – The Time Is Over


Resenha: Brutal War - REVELATION 666

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

E lá vamos nós em mais um capitulo do "De onde que é?".
Acho que ainda teremos muitas resenhas que receberão esta classificação... O motivo, é que a cena underground cristã tem crescido consideravelmente no Brasil nos últimos 10 anos. Isso tudo é resultado da organização e da união que a cena cristã tem à mais em relação a cena secular, e assim, de todos os buracos existentes (como a minha cidade) vem surgindo ótimas bandas com temática cristã. Provavelmente você nunca ouviu falar na BRUTAL WAR, o que é uma pena. Porque é uma grande banda, e satisfaz sem dificuldades todos aqueles que gostam de um Brutal Death Metal na maneira Old School de ser.

A banda já possui uma pequena história apesar do pouco tempo em atividade. Teve suas atividades iniciadas em 2006, numa cidade do interiorzinho da Bahia, que tem pouco mais de 40.000 habitantes de nome de Santa Maria da Vitória, mesma cidade da banda de Black/Viking/Folk Metal IMPERIAL DUSK. Más não é só a cidade que estas bandas tem em comum. A BRUTAL WAR também tem no seu Line-Up um membro da IMPERIAL DUSK, o Ray Maclaud.
Com as atividades iniciadas em 2006, e estando ativa até hoje, a banda gravou 3 álbuns. O RAGE OF DESTRUCTION, lançado ainda em 2006 de maneira independente. O WAR ARMAGEDDON, lançado em 2009 também de maneira independente, e o épico REVELATION 666 lançado em 2011 pela EXTREME RECORDS (No Brasil) e pela SANCTUS GLADIUS RECORDS (Nos EUA).

Todos os álbuns tiveram o seu forte, más o REVELATION 666 nos trouxe um som mais brutal, com uma nova pegada. O Vocal veio mais aprimorado, mais firme e diferenciado. Os Riffs são sujos, poderíamos apelida-los de "a dita serra elétrica". Entre as musicas, uma que merece destaque é a faixa 'Apocalyptic Horsemen'. Ela valoriza de uma maneira mais ampla todos os múscos do Grupo, entretanto de forma não é a melhor. Cada faixa possui o seu forte.

Então se o que você gosta é Death Metal, ai está algo que você precisa ouvir.
BRUTAL WAR - RELEVATION 666

Resenha : Pÿlon - Armoury Of God (2011) .

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Pÿlon é uma das minhas bandas favoritas de Doom assim também como as bandas Nomad Son e Place Of Skulls que também trazem muito do Stoner em suas músicas , a manhã fria , cinzenta e chuvosa de hoje proporciona o clima perfeito para apreciar o álbum  Armoury Of God lançado em 2011 pelo selo Quam Libet Records , 4° álbum full-lenght  da banda e vem seguindo a mesma proposta sonora do álbum Doom (2009)  , porém eu gostei mais das músicas de Armoury Of God.
São 11 faixas com aproximadamente 66:43 min. de ótimo Doom / Stoner , gostei muito da arte da capa e do design do digipack , o cd foi muito bem gravado , e produzido por Matt Brand .

The First Church foi a primeira música do Pÿlon que ouvi e até o momento é a minha favorita da banda , os riffs de guitarra iniciais são maravilhosos daqueles que ficam grudados na mente , o bateria vem fazendo a marcação do tempo no hi-hat em compasso diferente com a guitarra,as linhas de baixo acompanham os riffs da guitarra dando um peso incrível , os teclados com efeito de órgão de Catedral dão uma atmosfera vampírica na música bem na linha Type O Negative.
A música é bem cadenciada e com variações rítmicas bem legais , também gostei muito dos vocais de Matt Brand , o timbre das guitarras ficou maravilhoso , a música é maravilhosa .

O loop de microfonia da guitarra na intro de The Worm Within ficou bem legal , também gostei das bases de guitarra carregadas , nas partes mais rápidas Andrea faz um grande trabalho de pedais duplos , os solos de guitarra ficaram destruidores , o andamento dá música cresce e diminui em alguns momentos com cadências bem legais .

A melancólica In From the Funeral Fields começa com guitarras clean e Matt mandando muito bem em sua interpretação vocal cheia de sentimento , os teclados criam um clima gótico e sombrio na música , gostei muito do refrão onde os teclados são de grande destaque , a música dá uma breve  acelerada com um pequeno solo de guitarra e logo cai o ritmo e acelera novamente com uma pegada bem legal de pedal duplo na batera , os gritos no final da música ficaram muito legais.

Gravestar tem o instrumental bem parecido com as músicas do Paramaecium na maioria das partes , só faltaram os vocais guturais ,em outras lembra muito o Trouble principalmente nos solos de guitarra e na base do solo .

Hollow Sky também uma das minhas favoritas devido aos arranjos muito bem elaborados , solos de guitarra , grande condução de Andrea na batera , as linhas de baixo de Jan Thomas são bastante destacadas , o refrão é muito legal , e a música tem um clima bem psicodélico também muito presente no som do Trouble .

Cosmic Treasure é um interlúdio bem agradável de teclado com sons ambientes , algumas pequenas frases sussuradas também podem ser notadas.

I Lyki Stin Kardia Mou é um daqueles pequenos instrumentais só para complementar o álbum .

Hunter Angels e In Serpent Tongues também são músicas que valem ser conferidas e seguem bem na linhas das outras faixas do álbum contando com grandes arranjos .

Em Somewhere In Nowhere foram usados efeitos de voz no teclado que se encaixaram perfeitamente na música , os riffs de guitarra são maravilhosos , gostei muito dos vocais de Matt Brand  , simples porém muito agradáveis de se ouvir casando perfeitamente com a melodia da guitarra.

A instrumental Death Is All Around termina o álbum de forma maravilhosa  e com riffs bem galgados na escola  do Black Sabbath , o timbre da guitarra é incrível , as guitarras fazem bastante efeitos legais , o trabalho de batera ficou muito bom detonando nos pedais duplos  e as linhas de baixo também ficaram muito bem executadas .

Armoury Of God é um álbum que qualquer fã de Doom Metal deve ter em sua coleção , na minha opinião é uma dos melhores trabalhos do Pÿlon e vale se conferido .

Nota : 8,0

Line-Up :

Matt Brand - Lead Vocals & Guitars
Jan Thomas - Bass & Acoustic Guitars
Andrea J.C. Tinner – Drums

Additional Musicians

Vale Baumgarnter – Guitars
Andy Dormann – Guitars

Tracklist :

1.   The First Church (8:04)
2.   The Worm Within (5:27)
3.   In From The Funeral Fields (6:16)
4.   Gravestar (9:23)
5.   Hollow Sky (8:45)
6.   Cosmic Treasure [instrumental] (3:01)
7.   I Lyki Stin Kardia Mou [instrumental] (1:38)
8.   Hunter Angels (5:47)
9.   In Serpent Tongues (6:17)
10. Somewhere In Nowhere (4:30)
11. Death Is All Around [instrumental] (7:31)



Resenha : Eternal Saviour – Obscure Night (2005)

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Recebi o Ep Obscure Night da banda paulista de Gothic Metal  Eternal Saviour , lançado em 2005 de forma independente mostra uma banda com grande potencial , a produção é simples mas de qualidade , as músicas são bem arranjadas e o tempo total das 5 faixas do  Ep é de 19:49 min .

A faixa tema Obscure Night inicia o álbum com a guitarra clean bem timbrada e um teclado fazendo um fundo bem legal , gostei o refrão e dos arranjos da música , o solo de guitarra ficou melódico de muito bom gosto .

In a Black Abyss é bem na pegada do Evanescence , os teclados são de grande destaque , as linhas de baixo também foram bastante Valorizadas , gostei dos vocais rosnados trabalhados em conjunto com os vocais da Alessandra , o batera Eduardo tem uma pegada bem legal , Israel demonstra muito feeling e técnica em seus solos .

Gostei muito do trabalho de violão e voz na música  This Moment  .

A minha faixa favorita do Ep é The Broken Heart , os arranjos eletrônicos ficaram bem legais , o ritmo é dançante e os teclados deram uma atmosfera bem gótica na música , também foi uma das melhores performances vocais de Alessandra no Ep .

Sua Presença (versão em português de Obscure Night) termina o Ep , ficou legal mas prefiro a versão em inglês esmo .

Curti muito a proposta sonora da banda Eternal Saviour , as músicas são agradáveis de se ouvir , bem arranjadas  porém o vocal de Alessandra deveria ter sido mais trabalhado , é possível notar algumas semitonadas nas músicas e os efeitos de reverb na voz ficaram um pouco exagerados , creio que o próximo trabalho da banda será bem melhor e já mais amadurecido.

Nota : 4,5

Line-Up :

Alessandra Roberta - Voz 
Israel - Guitarras
Gerffeson - Baixo 
Eduardo Borges - Bateria e Teclado
Welmer – Teclado

Tracklist :

1- Obscure Night
2- In a Black Abyss
3- This Moment
4- The Broken Heart
5- Sua Presença


Resenha : Desyre - Warning Of The Night (2009)

quinta-feira, 24 de julho de 2014

"Warning Of The Night” é o primeiro album de estréia da banda da banda Finlandesa Desyre , lançado em 2009 em formato digipack contendo 11 faixas pela Glam Nation Records , produzido por Jayce Prime , Mazy Bee e Desyre , o visual da capa é bem 80’s desenvolvido por Mazi Bee , o encarte  contém 12 páginas repleto de fotos e letras.
Gostei muito do trabalho instrumental doa músicos , as guitarras são bem timbradas , o baixo também , o batera tem boa pegada , as músicas são muito bem arranjadas , as dobras de guitarra se fazem presentes em quase todas as músicas dando um clima bem Stryper , Mazi e Coco fazem um excelente trabalho nas guitarras.

Gostei muito dos violões no início da música Yule Night Brightness , a melodia que segue adiante é bem cativante , também gostei do refrão e dos harmônicos de guitarra , os sintetizadores deram um efeito bem legal na música .

Calling tem uma pagada bem legal porém achei o trabalho de pedal duplo do baterista Jayce Prime exagerado em algumas partes da música , não gostei da batera nessa faixa ,as guitarras são puro Stryper   e eu curti muito .

Mr. Hyde In Delite é a minha favorita do cd os teclados e as linhas de baixo iniciais são muito legais , gostei muito das linhas de baixo de Mike Seeker , os riffs de guitarra são bem trabalhados , curti muito o refrão que tem uma segunda voz rosnada no fundo , os solos de guitarra são técnicos e melódicos , a gargalhada de Mazi quase no final da música ficou show.

A balada Undoings Of My Life é maravilhosa e uma das músicas mais top do cd , muito bem arranjada , o trabalho de violões e guitarras ficou perfeito , gostei muito da condução de Jayce na batera , as cadências ficaram muito legais , a música tem muito feeling e as dobras de guitarra expressam isso muito bem , Mazi e Coco arrebentaram .

O álbum termina num clima bem Anime com a faixa Burning In The 3rd Degree , os sintetizadores  ficaram ótimos , curti muito os riffs de guitarra e as linhas de baixo , o refrão também ficou muito bom , a música termina com as guitarras dando alavancadas aproximadamente nos 03:57 min , continua rolando a faixa ta até os 05:44 quando retorna com a balada balada Undoings Of My Life  cantada em finlandês terminando a faixa  com 10:11 min.

Desyre estreou muito bem  com o álbum "Warning Of The Night” , porém achei que os vocais  ficaram estranhos  e Mazi parece dar umas semitonadas ,  achei que poderiam ter sido mais trabalhados , também achei os pedais duplos de Jayce um pouco embolados e confusos em algumas músicas , mas no total é um bom álbum , as músicas são bem arranjadas e a banda é bem entrosada , fãs de Glam Metal certamente irão curtir .

Nota : 6,0

Line Up :

Mazi Bee : Lead Guitar / Vocals
Coco Tommy : Lead Guitar / Backing Vocals
Mike Seeker : Bass / Backing Vocals
Jayce Prime : Drums / Percussion 

Tracklist :

1.   Warning Of The Night (:40)
2.   Dreams (5:01)
3.   Can’t Let Go (5:02)
4.   Yule Night Brightness (4:43)
5.   Calling (4:28)
6.   Mr. Hyde In Delite (5:20)
7.   Ransom (5:11)
8.   No One Knows (4:07)
9.   Undoings Of My Life (4:30)
10. The Battle (3:56)
11. Burning In The 3rd Degree (10:11)


Resenha : Seiva Bruta - Vale Das Sombras (2013)

quarta-feira, 16 de julho de 2014

A banda inicialmente chamada de Trinity foi formada em meados de 2006, na cidade de Contagem – MG , o som da banda foi se amadurecendo diante das mudanças de sua formação, que atualmente conta com Matheus Maia (Vocal e Guitarra) e Filipe Otavio (Guitarra e Back), no final de 2010 a banda iniciou processo de pré-produção do que viria a ser o primeiro álbum de estúdio da banda , Intitulado “Vale das Sombras”,por já existir uma banda com o nome Trinity e as músicas serem cantadas em português , os membros da banda decidiram mudar o nome para algo original e que combinasse com a proposta da banda .
Seiva Bruta foi escolhido pela sonoridade da fala e por ser português , "Seiva"  por ter relação com vida , é o líquido que circula por toda a planta para alimentar as suas células ,  o "sangue" da planta ,a fonte de nutrição que vem das raízes , e a palavra "Bruta" traz uma agressividade relacionada com o som da banda.
O Design da capa do álbum Vale das Sombras  foi feito por Nathalia Suellen é maravilhoso , o encarte ficou top ,gostei muito do conteúdo das letras que abordam assuntos relacionados a política, cristianismo, natureza e situações do cotidiano , foi lançado em Setembro de 2013 de forma Indie , produzido por Alan Wallace , André Marcio , Alfredo Ribeiro e Seiva Bruta .

A pequena intro Vale das Sombras (faixa título) inicia o álbum preparando o caminho para Redenção um Power Metal de alta qualidade e com melodia cativante e letras diretamente cristãs , as cadências são incríveis , a parte em que Matheus Mais usa efeito no vocal ficou muito legal , o solo de guitarra ficou perfeito.

O Rico E O Mendigo começa com uma pegada Hard Rock no início , o baixo se faz muito presente nas linhas e foram usados até slaps em algumas partes da música , gostei muito dos vocais de Matheus ,   os solos de guitarra ficaram insanos .

Preciso de Você começa Power Metal cadenciando para um Heavy tradicional , Felipe Otávio e Matheus Maia fazem um grande trabalho nas guitarras , muito técnicos e virtuosos , gostei muito do refrão da música que inclusive tem uma parte de riff de guitarra que lembra a passagem de Soldiers Under Command do Stryper  .

A Verdade tem uma pegada Heavy bem legal , gostei muito do trabalho de batera André Marcio , os arranjos de guitarra ficaram muito bons .

Gostei muito dos violões eruditos de Filipe Otávio em Na Escuridão , as guitarras são um clima épico medieval , Evaldeir Guilherme fez as percussões na música .

Não Viva Assim tem riffs e dobras de guitarra maravilhosos , gostei muito da letra , a condução de pedais duplos ficou incrível , o baixo de Alfredo Ribeiro tem um peso explosivo , os backing voais ficaram muito legais ,os guitarristas são muito técnicos em seus solos , essa sem dúvida é a minha favorita do álbum .

Fúria termina muito bem  o cd , a música é cheia de detalhes , teclados destacados , e passagens prog. bem legais , o trabalho de batera,baixo e piano seguido de guitarra ficou maravilhoso , e mais uma vez a dupla Filipe e Matheus incendeiam as guitarras .

As 10 faixas do álbum Vale Das Sombras foram muito bem compostas e arranjadas , a proposta da banda é muito legal principalmente pelas músicas serem cantadas em português , isso me fez lembrar das bandas de rock cristãs nacionais pioneiras , e bandas de Heavy Metal internacionais , Seiva Bruta é uma boa pedia para fãs de Oficina G3, Dr. Sin, Resgate, Angra, Fruto Sagrado , Metal Nobre ,Megadeth, Stryper  e Impellitteri .

Nota : 8,0

Line – Up :

Matheus Maia - Vocal / Guitarra
Filipe Otavio - Guitarra / Back Vocal

Convidados :

Bateria : André Marcio – Eminence
Percussão “Na Escuridão” : Evaldeir Guilherme
Baixo : Alfredo Ribeiro
Back : Celso Alves - Allos

Tracklist :

1- Vale Das Sombras
2- Redenção
3- O Rico E O Mendigo
4- Preciso De Você
5- Fôlego
6- Mais Um Dia
7- A Verdade
8- Na Escuridão
9- Não Viva Assim
10- Fúria


Resenha : Hilastherion - Signs Of The End (2014)

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Recebi ontem um pacote vindo da Finlândia contendo 2 cds da banda Hilastherion (Melodic Death Metal) , então nunca tinha ouvido nenhuma música dos caras , passei o cd Signs Of The End para meu PC para ouvir posteriormente , aproveitei que estou sozinho  em casa com meu filho para ouvirmos o cd e brincarmos juntos , o dia está frio e nublado proporcionando um clima perfeito para apreciar o trabalho dos irmãos finlandeses .

Para ser bem objetivo estou na sétima faixa do álbum e não pulei nenhuma até agora , Path Of Victory , Prayer , My Burden , Desert , Martyrs , Pain e Course Of Pain são músicas maravilhosas , Os guitarristas Niclas Buss e William Rönn são incríveis melódicos e muito técnicos , eles também dividem os vocais principais nas músicas , o baixista Henrik Bökelman manda linhas de baixo sólidas em perfeito conjunto com o baterista Jari Ketola (o cara é um monstro na batera) que destrói nos pedais duplos , os teclados de Anders Bengs  cria a atmosfera perfeita para as músicas, os arranjos são maravilhosos , Eddie DeWitte participou como convidado especial fazendo os vocais falados nas faixas 3,5 e 7 , e os vocais rosnados na faixa bônus , Henri Aalto fez o solo de guitarra na música Desert .

Through You tem um clima épico os teclados atmosféricos e ad dobras de guitarra no início da música são maravilhosos , o baixo é explosivo , os screams de Niclas são incríveis , as guitarras são muito bem trabalhadas , os bumbos da  batera parecem uma metralhadora , mas o mais legal da música é o duelo de solos de guitarra e teclado , a guitarra acompanha a melodia vocal do refrão , a música é perfeita.

A faixa título Signs Of The End começa com lindos arranjos de violões , e já entra a parte rápida com guitarras rasgadas , e os vocais também são , Niclas e William fazem os vocais principais na música ,os teclados tem grande destaque  , as guitarras se alternam em partes  virtuosas e riffs destruidores , a música apresenta muitas  cadências e variações rítmicas , Anni Paananen fez  os vocais falados em inglês , e Lena Lahti fez os vocais falados em espanhol , Anders novamente detona no solo de teclado que duela com os guitarras , essa  é a minha favorita do álbum .

A faixa bônus Course Of Ruin finaliza o álbum com o convidado especial  Eddie DeWitte mandando muito bem nos vocais , gostei muito dos harmônicos de guitarra , dos solos de guitarra e teclado , da parte do vocal falado , e do trabalho de batera de Jari Ketola .

Signs Of The End foi lançado em formato digipack pelo selo Die And Gain Records (o mesmo selo do Deuteronomium) e tem tudo para ser um dos melhores lançamentos de 2014 , a capa e o design do cd ficaram muito legais , a qualidade da gravação é top , as 10 faixas valem a pena serem conferidas , a banda me surpreendeu executando um Death Metal Melódico de forma técnica e precisa , e já se tornou uma das minhas favoritas .

Nota : 9,0

Line-Up :

Niclas Buss - Guitars, vocals
William Rönn - Guitars, vocals
Anders Bengs - Keyboards
Henrik Böckelman - Bass, clean vocals
Jari Ketola – Drums

Tracklist :

1. Path Of Victory
2. Prayer
3. My Burden
4. Desert
5. Martyrs
6. Pain
7. Course Of Ruin
8. Through You
9. Signs Of The End
10. Course Of Ruin (Eddie vocal version) - bonus track .

Resenha : GHF - Volume One (2013)

terça-feira, 8 de julho de 2014

GHF (que significa Deus perdoou) é uma banda de rock cristã composta por três dos membros originais do Petra , Greg Hough, Bill Glover e John DeGroff, músicos muito experientes tocando juntos novamente ,eles também estão listados no Gospel Music Hall of Fame.
O álbum Volume One que contém 10 faixas foi lançado em 2013 pela GHF Music , a capa do álbum parece a capa de uma Bíblia , produzido por Greg Hough , produção executiva por Rob Pugh , direção de arte e design por Ron Braun , fotografia por Robin Worline.

Um fator que achei muito interessante no álbum foi a versatilidade de Greg, Bill e John que além de tocarem mandaram muito bem nos vocais , Greg faz os vocais principais na maioria das músicas , começando pela faixa Standin’ On A Mountain , curti muito seus vocais , seus solos de guitarra ficaram muito legais , a música é bem swingada , Jerry Farrington participou nos violões , as linhas de baixo de John e o trabalho de batera de Bill ficaram incríveis.

Na música Restless Heart os vocais de Greg  me lembraram um pouco a voz do Paul Mccartney  , os violões gravados por Jeff tem um lindo timbre , gostei muito dos arranjos da música.

Never Ending Love tem os arranjos evocais  bem na pegada Blues-Rock do Eric Clapton , o trabalho de guitarras de Greg e Jeff  ficou maravilhoso , os backing vocais também ficaram muito bem feitos , as linhas de baixo são marcantes , gostei muito da condução de Bill na batera , principalmente nos pratos e no contratempo (Hi-Hat).

Gostei muito de Jesus Will See You Through tem um clima bem 70’s , a voz de Greg ficou muito linda , os backing vocais são perfeitos , o solo de guitarra é pequeno  mas tem muito feeling , o riff é marcante e daqueles que fica na mente , e o refrão também.
Greg também assume os vocais principais na bela balada Let Your Mercy Fall , ótima para ouvir após um cansativo dia de trabalho , e na música Stand In Your Glory  onde ele também toca violão e bandolim , finalizando o cd bem na linha Petra .

Bill Glover tem um timbre vocal muito agradável e cativante , que pude conferir na música To Be Like Jesus , onde além de mandar muito bem na  batera ele também toca guitarra , Greg fez os backing vocais e também tocou guitarra , Garry Jones participou como convidado especial na música , também gostei muito do refrão.

I Can Do All Things é a minha favorita , é muito divertida e cativante , Bill usa um efeito de voz meio robótica , as dobras de guitarra lembram muito The Allman Brothers Band , os efeitos de guitarra também são maravilhosos , curti muito Bill ter usado cowbell na música , as influências  Southern rock são muito perceptíveis , e eu curti muito.

John DeGroff também tem um vocal muito legal , que casou perfeitamente com a música You Are Everywhere , os riffs de guitarra de Greg seguem bem a linha Southern rock 70’s , as linhas de baixo são bem  destacadas , gostei muito do refrão , a pegada de Bill na batera e o uso de cowbell novamente na música me agradaram muito.

Master Plan tem cadências bem legais , gostei da melodia acompanhando o vocal , o solo de guitarra é bem rasgado , o timbre vintage de distorção da guitarra ficou perfeito , John mandou muito bem no vocal e no baixo , também é possível perceber algumas passagens prog. na música .

Fiquei muito feliz de ter em mãos esse álbum maravilhoso que é muito agradável de se ouvir , com músicas muito bem arranjadas por músicos experientes e que ainda continuam na ativa , servindo a Deus há décadas,  preservando  e mantendo sua origens musicais 70’s , vale a pena conferir o trabalho do GHF .

Nota : 8,5

Line-Up :

Greg Hough : Guitar , Lead & Background Vocals .
Bill Glover : Drums ,  Lead & Background Vocals .
John DeGroff : Bass , Lead & Background Vocals .

Tracklist :

1 - Standing On A Mountain 4:47
2 - To Be Like Jesus 2:43
3 - Restless Heart 3:30
4 - Never-Ending Love 4:01
5 - You Are Everywhere 3:25
6 - Master Plan 3:43
7 - I Can Do All Things 4:01
8 - Jesus Will See You Through 5:56
9 - Let Your Mercy Fall 6:40
10 - Stand In Your Glory 2:30



Resenha : Pÿlon - Doom (2009)

terça-feira, 1 de julho de 2014

Doom é o terceiro álbum full-lenght do Pÿlon , lançado em 2009 pelo selo Quam Libet Records  já chama a atenção pela qualidade do digipack , o design é maravilhoso , sem palavras ... , realmente a banda investiu alto na produção do álbum , a qualidade da gravação também é muito boa , certamente os  fãs ficarão muito satisfeitos em ter esse belo item em sua coleção.

De forma épica  Renovatio (Renewal & Relapse) com aproximadamente 10:43 min. Inicia o álbum , com riffs carregados e marcantes , os teclados são sombrios e os vocais exalam muito feeling , no solo de guitarra a música dá uma acelerada , porém o efeito usado deixa o solo muito abafado , também é possível conferir um pequeno solo de flauta e de baixo na música .

Conheci a música Doomstone na versão lançada no álbum Empyrean Rose (2013)  com Jordan Cutajar (Nomad Som) nos vocais , mas também gostei muito cda versão original contida nesse álbum om Matt Brand nos vocais , é uma das minhas músicas favoritas devido as linhas de baixo e os riffs de guitarra acompanharem a melodia vocal da música .

Ho Theos Erchestai é bem no clima Type O Negative na intro , com teclados com sons de catedrais que dão um clima vampírico na música , o solo de guitarra  ficou animal e é um dos pontos altos da música .

Os riffs de guitarra iniciais de Dream a Dream me agradaram muito , depois a música fica um pouco cansativa .

Dead Love o baixo e a flauta se destacam na intro. logo em seguida entra o teclado dando um atmosfera sombria na música , os riffs de guitarra são carregados , e o vocal melancólico na maior parte da música mas no final rola um vocal rosnado .

Na minha opinião Doom é um álbum muito legal , com um título bem apropriado , músicas bem arranjadas , como fã do Pÿlon curti muito , porém torna-se cansativo em alguns momentos , e achei o uso de alguns efeitos um pouco excessivo , mas os fãs de Doom/Stoner  com certeza vão curtir o trabalho do Pÿlon nesse álbum.

Nota : 6,0

Line-Up:

Matt Brand : Lead & rhythm guitar , lead vocals , drums on Dream a Dream & Deadlove.
Jan Thomas :Bass , voices , flute & noises , guitar on Beneath, Beyond & DeadLove.

Guests Drummers :

Tinu Christen (ex Pÿlon):
drums on In The Shade

Lennard Pater:
drums on Psych-Icon

Marc Ricci (Norah, ex Pÿlon:
drums on Hors Des Sentiers Battus

Martin Roth (ex Crown of Glory, ex Legenda Aurea:
drums on Renovatio, Ho Theos Erchestai, An Angel Tale

Philipp Schiess (Secondhand Child ):
drums on Doomstone

Guest Guitarists:

Tom Fässler (Bulwark ):
solo guitar on Ho Theos Erchestai

Sändu Keusen (Trinity , Breakdown Of Sanity ):
solo guitar on Renovatio (Renewal & Relapse)

Oliver Schneider (Minsk Security ):
solo guitar on An Angel Tale

Tracklist : 

1. Renovatio (Renewal & Relapse)  (10:43)
2. Doomstone (9:09)
3. Ho Theos Erchestai  (7:09)
4. In The Shade  (6:26)
5. Beneath, Beyond  (5:43)
6. Dream A Dream  (6:11)
7. De Rerum Sanctarum Una  (2:15)
8. Psych-Icon  (6:40)
9. Hors Des Sentiers Battus  (6:22)
10. Age Of Despair  (1:48)
11. An Angel Tale  (6:26)
12. DeadLove  (6:54)
13. The Void Thereafter  (1:21)


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